Seja bem-vindo!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Artigo publicado em congresso internacional ....
domingo, 12 de dezembro de 2010
Desenvolvimento de Crianças Autistas através da Ginástica
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Google lança loja virtual de livros digitais
Tecnologia e Educação - As mídias na prática docente
Natação Infantil: um hábito saudável
Você quer saber alguns dos benefícios proporcionados pelas atividades físicas? Então vamos lá: melhora a capacidade cardiorrespiratória, o tônus, a coordenação, o equilíbrio, a agilidade, a força, a velocidade, desenvolve habilidades psicomotoras como a lateralidade, as percepções tátil, auditiva e visual, as noções espacial, temporal e de ritmo, sociabilidade e autoconfiança.
Não podemos nos esquecer de um aspecto fundamental: a criança não deve ser obrigada a fazer aquilo que não gosta. Deixe que ela escolha a sua atividade física. Segundo a Academia Americana de Pediatria, 75% das crianças obrigadas a fazer esportes de que não gostam, até os 15 anos, param de praticar e ficam sedentárias.
A natação é o esporte que pode fazer parte da vida da criança logo nos primeiros meses. É praticada de forma lúdica e recreativa, sem compromisso com as técnicas, para uma adaptação ao meio líquido.
Esse esporte contribui para desenvolvimento do ser humano integral, nos aspectos cognitivo, emocional e social. Também é incontestável a eficácia e a eficiência da natação para a melhoria do aspecto físico e da postura essenciais para o desenvolvimento motor do bebê.
Na natação, a criança pode experimentar os movimentos novos que aprende sem traumas de um tombo como rolar, movimentar perninhas e bracinhos. Além de tudo, é um meio aconchegante oferecido pela água morna.
Companheiro - As crianças precisam da presença de um acompanhante nas aulas, alguém que a criança confie. Essa relação de confiança é de fundamental importância para o desenvolvimento afetivo do bebê. Além disso, as crianças aprendem com mais segurança, sem medo do desconhecido.
A importância da natação para a formação de sua personalidade e inteligência é algo que não se pode negar. Com os colegas na piscina, aprendem que cada um tem sua vez e todos são importantes.
Crianças iniciadas em um programa de adaptação ao meio líquido em idade pré-escolar têm um rendimento mais satisfatório em seu processo de alfabetização.
Não é de se espantar quando se fala que a natação é um esporte completo. Esse esporte também melhora a resistência do organismo e ajuda na prevenção e recuperação de doenças como asma, bronquite e problemas ortopédicos.
Quando o bebê estiver com febre, diarréia ou vômito, reações vacinais ou dores de ouvido não o leve para a aula de natação. Agasalhe sempre as crianças antes e depois das aulas.
Os pais não devem matricular seus bebês nas aulas de natação com o objetivo de formarem campeões, mas sim pela formação de um hábito que lhe renderão boa saúde para sempre. A medalha de campeão em saúde ninguém tirará de seu filho.
Escolas têm desafio de educar crianças já inseridas na era digital
Leia todo o texto da reportagem no site http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/11/escolas-tem-desafio-de-educar-criancas-ja-inseridas-na-era-digital.html
Teatro educacional e a Educação Física escolar: cenas de um casamento feliz.
Educação Física nos dias de chuva
"Movimento Copa e Olimpíadas Cidadãs"
Conheça o “Movimento Copa e Olimpíadas Cidadãs”
http://blogdomedina.com.br/2010/04/23/conheca-o-movimento-copa-e-olimpiadas-cidadas/
Este documento apresenta uma proposta de criação de mecanismos que permitam à sociedade brasileira o exercício pleno da cidadania, através do acompanhamento participativo relativos aos recursos que serão alocados e utilizados na realização dos eventos Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016, buscando-se garantir legados nas áreas educacionais, culturais e sociais para a população.Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016
Clipe Oficial da Copa do Mundo 2014 no Brasil ...
|
Olimpíadas Rio 2016 "BRASIL"
|
Vídeos produzidos pela turma já no Youtube...
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Pós-graduação
Uso das Mídias
Violência nas Escolas
Jogos Cooperativos na Ana Maria Braga
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
O papel da Educação Física nas escolas
De todas as disciplinas do Ensino Fundamental, provavelmente a Educação Física foi a que sofreu transformações mais profundas nos últimos tempos. Mudanças pedagógicas e na legislação fizeram com que até mesmo sua missão fosse questionada. Se até a década de 1980 o compromisso da área incluía a revelação de craques e a melhoria da performance física e motora dos alunos (fazê-los correr mais rápido, realizar mais abdominais, desenvolver chutes e cortadas potentes), hoje a ênfase recai na reflexão sobre as produções humanas que envolvem o movimento. Se antes o currículo privilegiava os esportes, hoje o leque se abre para uma infinidade de manifestações, da dança à luta, das brincadeiras tradicionais aos esportes radicais. Ecos da perspectiva cultural, que domina pesquisas e ganha cada vez mais espaço nas escolas.http://revistaescola.abril.com.br. Para saber mais. Cíntia LeiteObesidade e sedentarismo infantis atingem 43 milhões no mundo
Pais apostaram em exercícios e na inclusão em escolas comuns.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Galera ATENÇÃO...
Um pensamento bacana...
Benefício para os Educadores:
Mensagens de Campanhas Publicitárias veiculadas na Televisão
Apresentação do resumo do TCC de Educação Física "Geraldino Gomes Furtado e Jane Kelly Moreira Fonseca"
domingo, 5 de dezembro de 2010
Escola de Taekwondo
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Planejamento de aula usando das tecnologia
Estudando as lutas com recursos tecnológicos
Objetivos - Identificar, demonstrar e explicar as lutas conhecidas pela turma. - Reconhecer as diferenças técnicas e táticas referentes às lutas. - Comparar as características técnicas. - Relacionar as lutas às suas origens sócio-históricas.
Conteúdos específicos - Contexto sócio-histórico das lutas abordadas. - Procedimentos técnicos e táticos que caracterizam as lutas. - Regras, vestimentas, locais de prática e características dos praticantes.
Anos: 4º e 5º
Materiais necessários Filmes, imagens da internet, materiais para registro.
Tempo estimado: 10 aulas
Desenvolvimento 1ª etapa Solicite aos estudantes que organizem uma listagem com as práticas corporais por eles conhecidas, que tenham confronto entre adversários e envolvam o desequilíbrio, a imobilização ou a contusão. Informe-os que deverão manter um registro de todas as atividades ao longo dos trabalhos. Em roda de conversa, estimule os estudantes a descrever características das lutas mencionadas (vestimentas, locais de prática, regras etc.). Questione o grupo a respeito da possibilidade de realização de vivências corporais de algumas das lutas citadas. A partir de explicações iniciais e com a ajuda dos alunos que praticam, divida a turma em duplas e organize algumas vivências. Logo em seguida, indague o grupo sobre as percepções, dificuldades e facilidades encontradas.
2ª etapa Após a seleção de alguns filmes que abordam as lutas, proponha para a turma assistir às imagens, a partir de um instrumento de observação que poderá ser organizado pela turma com ajuda do professor. Um rol de questões que estimulem os alunos a identificar características como: quem participa, quais as vestimentas utilizadas, como é o local da prática, quais as regras mais importantes, quais as táticas empregadas pelos lutadores, entre outras, poderá ser elaborado. A partir das respostas obtidas, promova uma discussão abrangendo as principais características das modalidades representadas. Questione os alunos acerca das origens e dos grupos sociais praticantes.
3ª etapa Elabore coletivamente uma relação de tópicos que proporcionem uma análise mais detalhada das lutas (um questionário, por exemplo). De posse desse instrumento, oriente os estudantes a navegar por portais especializados. Para além dos mecanismos de busca, convém acessar os sítios das federações e confederações das diversas modalidades, nos quais estão disponíveis informações mais completas ou acessar alguns filmes no Youtube. No retorno, os alunos podem socializar suas descobertas, registrando-as conforme a modalidade que pesquisaram, tomando o devido cuidado na transcrição da nomenclatura da modalidade no que concerne às técnicas e táticas. Na continuidade, retome as vivências corporais, com base nas informações acessadas.
4ª etapa Convide um praticante de lutas (conhecido, de alguma academia das redondezas, um aluno de uma turma mais avançada), para ser entrevistado pela turma e, se possível, demonstrar alguns movimentos. Prepare perguntas previamente. Estimule o grupo a fazer perguntas e esclarecer dúvidas sobre o tema. Organize algumas vivências a partir dos movimentos apresentados (repetições de golpes, chaves, movimentos de esquiva, etc., conforme a luta abordada). Os alunos poderão recorrer à internet para aprofundar seus conhecimentos sobre a luta apresentada e elaborar um pequeno glossário contendo as técnicas e táticas mais utilizadas.
5º etapa Empregando os recursos disponíveis na escola ou obtidos por empréstimo pessoal ou institucional, realize filmagens das vivências e apresentações dos alunos. É importante alternar frequentemente as duplas e as modalidades. De posse das imagens, submeta-as à análise do grupo, tendo em vista o reconhecimento e “invenção” de técnicas e táticas pelos participantes.
Avaliação Analise os registros do trabalho. Procure identificar em que medida a assistência aos filmes, a discussão dos resultados da pesquisa e o contato com o praticante possibilitaram o aprofundamento dos conhecimentos sobre as lutas. De posse dos relatos finais elaborados pela turma, selecione alguns e comente-os, destacando as informações registradas. Pergunte à turma se concordam com o que foi lido e se há algo a substituir ou acrescentar.
O link a seguir é de onde esta disponibilizado.
Atividades em vídeo nas aulas de Educação Física.
Artigo relacionado à Educação Física e Mídias. Confiram!!
Mestranda em Educação Física PPGEF/CDS/UFSC
Professora de Educação Física da Rede Municipal de Florianópolis
(Brasil)
Paula Bianchi
Orientações para posts e comentários
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Olha a valorização do uso de TIC's nas Instituiçoes de Ensino...
Curso de Midias
O professor do futuro próximo
Como será o professor do futuro?
Vejo o professor do futuro como alguém que poderá estar vinculado a uma instituição predominantemente, mas não exclusivamente. Participará de inúmeros momentos de cursos em outras organizações, de orientação de pesquisas em diferentes lugares e níveis. Desde qualquer lugar poderá conectar-se com seus alunos, vê-los e falar com eles. Haverá programas que facilitem a gestão de grupos grandes e de grupos menores a distância. As conexões serão com fio e sem fio. Poderá entrar em contato com seus alunos durante uma viagem de avião, na praia ou de outro país. O professor será multitarefa, orientará muitos grupos de alunos, dará consultoria a empresas, treinamento e capacitações on-line, alternando esses momentos com aulas, orientações de grupos, desenvolvimento de pesquisas com colegas de outras instituições. A ciência será cada vez mais compartilhada e desterritorializada. Os pesquisadores não precisarão morar perto, o importante é que saibam trabalhar juntos virtualmente, que saibam cooperar a distância, que tenham espírito cooperativo mais do que competitivo. Em determinadas áreas do conhecimento, como em exatas ou biológicas, nas quais os projetos dependem de experimentação física e laboratorial, haverá maior necessidade de contato, de trocar mais informações estando juntos do que em outras áreas, como em humanas, nas quais a flexibilidade espaço-temporal será maior. O professor está começando a aprender a trabalhar em situações muito diferentes: com poucos e muitos alunos, com mais ou menos encontros presenciais, com um processo personalizado (professor autor-gestor) ou mais despersonalizado (separação entre o autor e o gestor de aprendizagem). Quanto mais situações diferentes experimentar, estará mais bem preparado para vivenciar diferentes papéis, metodologias, projetos pedagógicos, muitos ainda em fase de experimentação. Quanto menor for a criança mais tempo permanecerá junto às outras fisicamente para aprender a conviver, a interagir, a viver em grupo. O acesso virtual pelas crianças será complementar. À medida que a criança for crescendo, porém, aumentará também o grau de virtualização audiovisual da aprendizagem. Na fase adulta, o predomínio do audiovisual virtual será muito mais forte. Não deixaremos nosso trabalho para estudar ou para ensinar, a não ser em momentos iniciais para conhecer-nos e nos finais para avaliar o processo. Os Congressos terão forte componente de comunicação virtual. Mas nada impede que as pessoas viajem fisicamente até o local para conhecer lugares, pessoas, conviver. Em muitos casos a participação será on-line, a distância, conectados audiovisualmente
Texto de José Manuel Moran Creditos: Blog Midias na EducaçãoMÍDIA E EDUCAÇÃO FÍSICA/ESPORTES
Pra quem tem duvidas sobre midias entende-se aqui por mídia o “veículo que leva determinadas informações/conhecimentos ao público em geral ou determinado público especial, trabalhando com certos tipos de estratégias e técnicas criativas”, (Comissão Sistematizadora, 1996). Ou ainda, o conjunto de meios de comunicação para alcançar as massas[...]. Não podemos deixar de mencionar que ela [mídia], é uma organização intencionada em estruturar e reforçar a consciência do sujeito social, via veiculação de informação, de acordo com os interesses e valores da classe dominante. Possui um caráter subjetivo de controle ideológico e cultural (Pirolo e Terra, 1996).
VALEU !!!!
HENRIQUE ALEXANDRE